As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos
As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos

As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos

Descubra as Charadas Brasileiras Mais Cômicas para compartilhar com os amigos e garantir muitas risadas. Nossa seleção inclui charadas inteligentes, engraçadas e originais que vão desafiar sua mente e seu senso de humor. Perfeito para todas as idades, nossas charadas são a maneira ideal de adicionar um toque de diversão a qualquer reunião ou evento. Venha se divertir conosco.

1. Sou o orvalho na teia de aranha, brilhando ao amanhecer. O que sou?
Resposta:
O orvalho sobre a teia – de “Tecendo a Manhã” por João Cabral de Melo Neto

2. Sou o samba, o ritmo do Brasil, dançado com alegria e paixão. O que sou?
Resposta:
O corpo no compasso – de “Morte e Vida Severina” por João Cabral de Melo Neto

3. Sou o rio que corre no coração da Amazônia, cheio de vida. O que sou?
Resposta:
O rio que corre lento – de “O Rio” por Manuel Bandeira

4. Sou a voz do povo, subindo em canção e contando histórias antigas. O que sou?
Resposta:
A voz do povo – de “O Povo” por Carlos Drummond de Andrade

5. Sou o sol dourado se pondo sobre o Rio, lançando um brilho quente na cidade. O que sou?
Resposta:
O sol dourado – de “A Rua do Sol” por Jorge de Lima

6. Sou o céu noturno cheio de estrelas, uma tela de luzes cintilantes. O que sou?
Resposta:
O céu estrelado – de “Canção do Exílio” por Gonçalves Dias

7. Sou o sussurro do vento entre as palmeiras, uma canção suave e gentil. O que sou?
Resposta:
O sussurro do vento – de “As Palmeiras” por Olavo Bilac

8. Sou o riso das crianças brincando nas ruas, despreocupado e alegre. O que sou?
Resposta:
O riso das crianças – de “Infância” por Casimiro de Abreu

9. Sou o som das ondas quebrando na costa, uma dança rítmica e eterna. O que sou?
Resposta:
O som das ondas – de “Mar Português” por Fernando Pessoa

10. Sou o perfume das flores em um jardim florido, doce e intoxicante. O que sou?
Resposta:
O perfume das flores – de “A Rosa de Hiroxima” por Vinicius de Moraes

11. Sou os picos distantes das montanhas, firmes e orgulhosos contra o céu. O que sou?
Resposta
: Os picos distantes – de “Ode ao Burguês” por Mário de Andrade

12. Sou o brilho do vagalume na floresta escura, um pequeno farol de luz. O que sou?
Resposta:
O brilho do vagalume – de “Poema do Fim” por Vinicius de Moraes

As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos
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13. Sou as árvores antigas da floresta tropical, gigantes verdes e cheias de vida. O que sou?
Resposta:
As árvores antigas – de “Cântico Negro” por José Régio

14. Sou a rede do pescador, lançada ao mar, trazendo a abundância do oceano. O que sou?
Resposta:
A rede do pescador – de “O Pescador” por Cecília Meireles

15. Sou o som dos tambores à distância, chamando para dança e celebração. O que sou?
Resposta:
O som dos tambores – de “Navio Negreiro” por Castro Alves

16. Sou a tinta que flui da caneta do poeta, transformando palavras em arte. O que sou?
Resposta:
A tinta do poeta – de “Autopsicografia” por Fernando Pessoa

17. Sou a ponte que atravessa o rio, conectando terras e vidas. O que sou?
Resposta:
A ponte sobre o rio – de “Construção” por Chico Buarque

18. Sou a sombra do passado, persistente nas memórias e sonhos. O que sou?
Resposta:
A sombra do passado – de “Memória” por Carlos Drummond de Andrade

19. Sou o vermelho vibrante do pôr do sol, pintando o céu com tons vibrantes. O que sou?
Resposta:
O vermelho do pôr-do-sol – de “O Vermelho” por Mário de Sá-Carneiro

20. Sou a canção do rouxinol, uma melodia de amor e saudade. O que sou?
Resposta:
A canção do rouxinol – de “A Canção do Amor” por Florbela Espanca

21. Sou as páginas de um livro, cheias de histórias esperando para serem contadas. O que sou?
Resposta:
As páginas de um livro – de “Livro” por José Luís Peixoto

22. Sou o sussurro da brisa do oceano, gentil e refrescante em um dia de verão. O que sou?
Resposta:
O sussurro da brisa – de “Brisa do Mar” por Machado de Assis

23. Sou o riso compartilhado entre amigos, um vínculo de alegria e camaradagem. O que sou?
Resposta:
O riso entre amigos – de “Amizade” por Carlos Drummond de Andrade

24. Sou o brilho da vela em uma sala tranquila, uma luz suave e acolhedora. O que sou?
Resposta:
O brilho da vela – de “Velas” por Mário de Andrade

25. Sou o sabor da manga madura, uma delícia de sabor tropical. O que sou?
Resposta:
O sabor da manga – de “Fruta do Mato” por Manuel Bandeira

As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos
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26. Sou a névoa da manhã sobre as colinas, um véu delicado e branco. O que sou?
Resposta:
A névoa da manhã – de “A Neblina” por Álvares de Azevedo

27. Sou o ritmo de um coração, constante e forte. O que sou?
Resposta:
O ritmo do coração – de “Coração” por João Cabral de Melo Neto

28. Sou o eco de uma canção distante, levado pelo vento. O que sou?
Resposta:
O eco da canção – de “Canção do Amor” por Cecília Meireles

29. Sou o brilho das estrelas refletidas em um lago claro. O que sou?
Resposta:
O brilho das estrelas – de “Estrela da Manhã” por Manuel Bandeira

30. Sou a melodia de uma flauta, leve e arejada. O que sou?
Resposta:
A melodia da flauta – de “Floresta do Amazonas” por Heitor Villa-Lobos

31. Sou o chamado da selva, um convite para a aventura. O que sou?
Resposta:
O chamado da selva – de “Selva” por Ferreira Gullar

32. Sou a paz de uma noite tranquila, calma e serena. O que sou?
Resposta:
A paz da noite – de “Noite Serena” por Manuel Bandeira

33. Sou as cores das penas de um pássaro tropical. O que sou?
Resposta:
As cores do pássaro – de “O Pássaro” por Jorge de Lima

34. Sou o cheiro da chuva na terra seca, refrescante e novo. O que sou?
Resposta:
O cheiro da chuva – de “Chuva” por Manuel Bandeira

35. Sou o balanço de uma rede em uma tarde preguiçosa. O que sou?
Resposta:
O balanço da rede – de “A Rede” por João Cabral de Melo Neto

36. Sou os grãos de areia em uma praia ensolarada. O que sou?
Resposta:
Os grãos de areia – de “Areia” por Carlos Drummond de Andrade

37. Sou o calor de um abraço de um ente querido. O que sou?
Resposta:
O calor do abraço – de “Abraço” por Carlos Drummond de Andrade

38. Sou o gosto da água de coco fresca, doce e refrescante. O que sou?
Resposta:
O gosto da água de coco – de “Coco” por Mário de Andrade

As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos
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39. Sou o sussurro de segredos compartilhados entre amigos. O que sou?
Resposta:
O sussurro de segredos – de “Segredo” por Vinicius de Moraes

40. Sou a primeira luz da aurora surgindo no horizonte. O que sou?
Resposta:
A primeira luz da aurora – de “Aurora” por Manuel Bandeira

41. Sou a alegria do carnaval, vibrante e animada. O que sou?
Resposta:
A alegria do carnaval – de “Carnaval” por Carlos Drummond de Andrade

42. Sou a serenidade de uma clareira na floresta. O que sou?
Resposta:
A serenidade da clareira – de “Clareira” por Jorge de Lima

43. Sou o aroma de um café fresco feito pela manhã. O que sou?
Resposta:
O aroma do café – de “Café da Manhã” por Manuel Bandeira

44. Sou o som das folhas secas caindo no outono. O que sou?
Resposta:
O som das folhas secas – de “Outono” por Cecília Meireles

45. Sou a luz do farol guiando os navegantes no mar. O que sou?
Resposta:
A luz do farol – de “Farol” por Vinicius de Moraes

46. Sou a beleza de uma flor desabrochando na primavera. O que sou?
Resposta:
A beleza da flor – de “Primavera” por Manuel Bandeira

47. Sou o cheiro da terra molhada após uma tempestade. O que sou?
Resposta:
O cheiro da terra molhada – de “Tempestade” por Carlos Drummond de Andrade

48. Sou o calor do fogo em uma noite fria. O que sou?
Resposta:
O calor do fogo – de “Fogo” por Olavo Bilac

49. Sou a calma do lago sob a luz da lua. O que sou?
Resposta:
A calma do lago – de “Lago” por Manuel Bandeira

50. Sou o brilho dos fogos de artifício no céu noturno. O que sou?
Resposta:
O brilho dos fogos – de “Fogos de Artifício” por Vinicius de Moraes

51. Sou o calor de uma tarde ensolarada na praia. O que sou?
Resposta:
O calor da tarde – de “Praia” por Cecília Meireles

52. Sou o toque suave da brisa na pele. O que sou?
Resposta:
O toque da brisa – de “Brisa” por Manuel Bandeira

53. Sou o som dos pássaros cantando ao amanhecer. O que sou?
Resposta:
O som dos pássaros – de “Amanhecer” por Jorge de Lima

54. Sou o sabor da fruta fresca colhida do pé. O que sou?
Resposta:
O sabor da fruta – de “Fruta” por Carlos Drummond de Andrade

55. Sou o frescor de um rio em uma tarde quente. O que sou?
Resposta:
O frescor do rio – de “Rio” por Manuel Bandeira

As Charadas Brasileiras Mais Cômicas para Compartilhar com os Amigos
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56. Sou a luz que ilumina a escuridão da noite. O que sou?
Resposta:
A luz da noite – de “Noite” por Jorge de Lima

57. Sou o gosto da melancia em um dia quente. O que sou?
Resposta:
O gosto da melancia – de “Melancia” por Mário de Andrade

58. Sou a tranquilidade de uma manhã silenciosa. O que sou?
Resposta:
A tranquilidade da manhã – de “Manhã” por Carlos Drummond de Andrade

59. Sou o charme de uma velha biblioteca cheia de livros. O que sou?
Resposta:
O charme da biblioteca – de “Biblioteca” por Manuel Bandeira

60. Sou o calor de um abraço ao entardecer. O que sou?
Resposta:
O calor do abraço – de “Entardecer” por Vinicius de Moraes

61. Sou o ritmo acelerado de uma cidade movimentada. O que sou?
Resposta:
O ritmo da cidade – de “Cidade” por Mário de Andrade

62. Sou a paz de uma tarde no campo, longe da agitação. O que sou?
Resposta:
A paz do campo – de “Campo” por João Cabral de Melo Neto

63. Sou o aroma de um pão recém-assado saindo do forno. O que sou?
Resposta:
O aroma do pão – de “Pão” por Manuel Bandeira

64. Sou o brilho dos olhos apaixonados. O que sou?
Resposta:
O brilho dos olhos – de “Olhos” por Cecília Meireles

65. Sou a calma do mar antes da tempestade. O que sou?
Resposta:
A calma do mar – de “Mar” por Carlos Drummond de Andrade

66. Sou o frescor da manhã em um campo de flores. O que sou?
Resposta:
O frescor da manhã – de “Campo de Flores” por Jorge de Lima

67. Sou o calor de uma fogueira em uma noite fria. O que sou?
Resposta:
O calor da fogueira – de “Fogueira” por Vinicius de Moraes

68. Sou o canto da sereia à beira-mar. O que sou?
Resposta:
O canto da sereia – de “Sereia” por Manuel Bandeira

69. Sou o sabor do chocolate quente em um dia gelado. O que sou?
Resposta:
O sabor do chocolate – de “Chocolate” por Mário de Andrade

70. Sou a beleza da noite iluminada por estrelas. O que sou?
Resposta:
A beleza da noite – de “Estrelas” por Vinicius de Moraes

71. Sou o aroma do campo depois da chuva. O que sou?
Resposta:
O aroma do campo – de “Chuva no Campo” por Jorge de Lima

72. Sou a visão de uma aurora boreal no céu. O que sou?
Resposta:
A aurora boreal – de “Aurora” por Carlos Drummond de Andrade

73. Sou o ritmo da dança em um festival. O que sou?
Resposta:
O ritmo da dança – de “Festival” por Manuel Bandeira

74. Sou o brilho de uma joia rara sob a luz do sol. O que sou?
Resposta:
O brilho da joia – de “Joia” por Cecília Meireles

75. Sou o som do tamborim em um desfile de carnaval. O que sou?
Resposta:
O som do tamborim – de “Desfile” por Vinicius de Moraes

76. Sou a serenidade de um lago tranquilo. O que sou?
Resposta:
A serenidade do lago – de “Lago” por Mário de Andrade

77. Sou a sensação de estar ao ar livre em um dia perfeito. O que sou?
Resposta:
A sensação de estar ao ar livre – de “Dia Perfeito” por Carlos Drummond de Andrade

78. Sou o calor do sol em uma tarde de verão. O que sou?
Resposta:
O calor do sol – de “Verão” por Manuel Bandeira

79. Sou o frescor do orvalho sobre a grama ao amanhecer. O que sou?
Resposta:
O frescor do orvalho – de “Orvalho” por Jorge de Lima

80. Sou o aroma da primavera nas flores em botão. O que sou?
Resposta:
O aroma da primavera – de “Primavera” por Cecília Meireles

81. Sou a tranquilidade de um campo de lavanda. O que sou?
Resposta:
A tranquilidade do campo – de “Lavanda” por Manuel Bandeira

82. Sou o brilho do amanhecer refletido em um lago calmo. O que sou?
Resposta:
O brilho do amanhecer – de “Lago Calmo” por Vinicius de Moraes

83. Sou o calor de uma tarde de outono, suave e ameno. O que sou?
Resposta:
O calor de outono – de “Outono” por Mário de Andrade

84. Sou a calmaria de uma noite sem nuvens. O que sou?
Resposta:
A calmaria da noite – de “Noite Clara” por Carlos Drummond de Andrade

85. Sou o aroma de uma noite de primavera, leve e floral. O que sou?
Resposta:
O aroma da primavera – de “Noite Floral” por Cecília Meireles

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